Hoje em dia, noto que cada vez mais cresce o interesse dos evangélicos pela soberania de Deus. Nas mais diversas situações percebo a presença dessa visão, mas principalmente em movimentos evangelísticos. Sim, cada vez mais cresce a confiança que Deus agirá e transformará corações e mentes.
Todavia, ouso afirmar que esse pode não ser o Deus soberano, o Despotes revelados nas Escrituras. Tal Deus não é o de Israel e da igreja neotestamentária. Afirmo isso porque o deus pregado hoje é um deus que não se preocupa com sua própria glória, mas é manipulado ou pelo menos está submisso aos caprichos dos homens.
Hoje, é comum vermos as mais variadas práticas ditas de "evangelização", mas que nada mais são fruto do pragmatismo e invencionice humana. Uma das mais famosas formas de evangelização é quando há os ditos shows gospel, que nada mais são do que uma forma de extravasar as energias( e muitas vezes a carnalidade) da juventude evangélica. Outras táticas, apesar de serem bem intencionadas, não possuem respaldo bíblico nem tampouco apresentam a mensagem de forma suficientemente clara. Como por exemplo, a práticas do dito "ministério de dança" ou dos modernos "levitas" (diga-se de passagem, que são cantores) ou a balada gospel. Uma pergunta surge no ar: Mas e a liderança eclesiástica? não sabe que tais atos são alheios à Palavra? respondo: sim, ela sabe. Retruca-se: "Mas então porque os ditos líderes não fazem nada? " É aí que entra a idéia da suposta soberania de Deus. A resposta dada muitas vezes a tais questionamentos é simplesmente essa: "Ah, Deus opera mesmo assim!" Será mesmo? tenho sérias dúvidas com relação a isso.
Creio na soberania de Deus. Creio que Ele age como quer e como lhe apraz.
Creio também que, mesmo às vezes, usa meios distintos para o louvor de Sua glória. Também creio que os instrumentos usados para a manifestação de sua Glória muitas vezes se acham manchados pelo pecado. Porém quando utilizo este argumento para simplesmente justificar ou tolerar tais perversões e erros doutrinários, simplesmente estou dizendo que creio num deus moleque, que sempre agirá de acordo com meus caprichos e egocentrismo. Não devemos nos esquecer da responsabilidade do homem para com Deus.
Quando se vê algo sendo usado supostamente para a evangelização, mesmo sendo alheio (ainda que não sendo necessariamente contra) as Escrituras e tal atitude humana sendo totalmente irresponsável para com a proclamação do Evangelho, é extremamente provável que ainda assim Deus aja. Ele agirá na primeira, ah e [possivelmente] na segunda ,bem... e na vez terceira...bem, eu tenho sérias dúvidas.
É necessário um comprometimento cristão cada vez mais para com os mandamentos de Deus, tendo em conta a Verdade e a Vontade d'Ele revelada em Sua Palavra. Infelizmente o mundo cristão de hoje precisa conhecer o Deus Todo-poderoso das Escrituras, da qual todos nós um dia iremos prestar contas(2 Co 5:10).
A atual atitude da igreja cristã é de indiferença para com o real poder do Leão de Judá, e cada vez mais ela tenta domesticá-lo e dominá-lo, assim como dominamos qualquer moleque de nossa vizinhança,quando "pedimos" a ele algum favor. Pode não ser esse o Deus que cremos, mas por certo é o deus que muitos desejam.
Que possamos atentar para o Deus das Escrituras, que engradeceu a sua Palavra acima de todo o Seu Nome(Sl 138:2b), e que o fruto dessa atenção seja confiança e temor. E assim, que toda língua possa confessar que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai(Fp 2:11).
Amém!
Soli Deo Gloria.
Todavia, ouso afirmar que esse pode não ser o Deus soberano, o Despotes revelados nas Escrituras. Tal Deus não é o de Israel e da igreja neotestamentária. Afirmo isso porque o deus pregado hoje é um deus que não se preocupa com sua própria glória, mas é manipulado ou pelo menos está submisso aos caprichos dos homens.
Hoje, é comum vermos as mais variadas práticas ditas de "evangelização", mas que nada mais são fruto do pragmatismo e invencionice humana. Uma das mais famosas formas de evangelização é quando há os ditos shows gospel, que nada mais são do que uma forma de extravasar as energias( e muitas vezes a carnalidade) da juventude evangélica. Outras táticas, apesar de serem bem intencionadas, não possuem respaldo bíblico nem tampouco apresentam a mensagem de forma suficientemente clara. Como por exemplo, a práticas do dito "ministério de dança" ou dos modernos "levitas" (diga-se de passagem, que são cantores) ou a balada gospel. Uma pergunta surge no ar: Mas e a liderança eclesiástica? não sabe que tais atos são alheios à Palavra? respondo: sim, ela sabe. Retruca-se: "Mas então porque os ditos líderes não fazem nada? " É aí que entra a idéia da suposta soberania de Deus. A resposta dada muitas vezes a tais questionamentos é simplesmente essa: "Ah, Deus opera mesmo assim!" Será mesmo? tenho sérias dúvidas com relação a isso.
Creio na soberania de Deus. Creio que Ele age como quer e como lhe apraz.
Creio também que, mesmo às vezes, usa meios distintos para o louvor de Sua glória. Também creio que os instrumentos usados para a manifestação de sua Glória muitas vezes se acham manchados pelo pecado. Porém quando utilizo este argumento para simplesmente justificar ou tolerar tais perversões e erros doutrinários, simplesmente estou dizendo que creio num deus moleque, que sempre agirá de acordo com meus caprichos e egocentrismo. Não devemos nos esquecer da responsabilidade do homem para com Deus.Quando se vê algo sendo usado supostamente para a evangelização, mesmo sendo alheio (ainda que não sendo necessariamente contra) as Escrituras e tal atitude humana sendo totalmente irresponsável para com a proclamação do Evangelho, é extremamente provável que ainda assim Deus aja. Ele agirá na primeira, ah e [possivelmente] na segunda ,bem... e na vez terceira...bem, eu tenho sérias dúvidas.
É necessário um comprometimento cristão cada vez mais para com os mandamentos de Deus, tendo em conta a Verdade e a Vontade d'Ele revelada em Sua Palavra. Infelizmente o mundo cristão de hoje precisa conhecer o Deus Todo-poderoso das Escrituras, da qual todos nós um dia iremos prestar contas(2 Co 5:10).
A atual atitude da igreja cristã é de indiferença para com o real poder do Leão de Judá, e cada vez mais ela tenta domesticá-lo e dominá-lo, assim como dominamos qualquer moleque de nossa vizinhança,quando "pedimos" a ele algum favor. Pode não ser esse o Deus que cremos, mas por certo é o deus que muitos desejam.
Que possamos atentar para o Deus das Escrituras, que engradeceu a sua Palavra acima de todo o Seu Nome(Sl 138:2b), e que o fruto dessa atenção seja confiança e temor. E assim, que toda língua possa confessar que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai(Fp 2:11).
Amém!
Soli Deo Gloria.
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